Meus amigos integrantes do Grupo Experimental
Estou novamente comunicando que a nossa festa de confraternização será no dia 18/11 quinta feira, em um salão cedido pelo Restaurante Cabana, (Rua xv de Novembro, travessa da Joaquim Nabuco) Peço que compareçam cada um com o que comer e beber, e também faremos um amigo secreto, o sorteio será no dia,portanto o presente,deve ser unissex, o preço, não deve ser nem tanto ao mar, nem tanto a terra, ou seja
no equilibrio.Compareçam é a nossa festa de fim de ano. Aguardo a presença de todos.
a presença de todos é muito importante para todos
Compareçam
Marianice Paupitz Nucera.
Coordenadora do Grupo Experimental
sábado, 6 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
A queimada
O homem, a motosserra,
serra,serra e serra...
Madeira! É o grito de guerra!
A árvore tomba,
o facão afiado
corta, devasta, arranca
e o arbusto carente
no chão se deita!
O homem alienado
não vê que a terra reclama
chorando em chamas!
Marianice Paupitz Nucera
(coordenadora do Grupo Experimental)
serra,serra e serra...
Madeira! É o grito de guerra!
A árvore tomba,
o facão afiado
corta, devasta, arranca
e o arbusto carente
no chão se deita!
O homem alienado
não vê que a terra reclama
chorando em chamas!
Marianice Paupitz Nucera
(coordenadora do Grupo Experimental)
A arte de escrever
A inspiração nos acompanha, mas ela é apenas o começo.
A necessidade de escrever, vem da alma, ela, a necessidade, é fomentada pela nossa vivencia, pela nossa história. Cada um tem a sua .
Quando se diz alguém escreve bem, vamos nos atentar, para sua criatividade, sua imaginação. Seus dons naturais.
Só que precisamos ter em mente, que se deixarmos o dom ali naquele canto, e usá-lo somente quando nos vir a inspiração, estaremos errando muito, porque ela faz parte de um contexto. temos que apurá-la.
O talento de escrever, pode ser comparado a uma fruta, com a qual fazemos um doce. Numa miscigenação de imaginação criatividade e evolução,e posteriormente muita transpiração, como já disse alguém vamos apurando o texto, até que ele chegue a um sabor delicioso. O escrever é o alimento da alma. a calda do doce é o sabor final nos deixa saciados.
Marianice Paupitz Nucera
Coordenadora do Grupo Experimental
A necessidade de escrever, vem da alma, ela, a necessidade, é fomentada pela nossa vivencia, pela nossa história. Cada um tem a sua .
Quando se diz alguém escreve bem, vamos nos atentar, para sua criatividade, sua imaginação. Seus dons naturais.
Só que precisamos ter em mente, que se deixarmos o dom ali naquele canto, e usá-lo somente quando nos vir a inspiração, estaremos errando muito, porque ela faz parte de um contexto. temos que apurá-la.
O talento de escrever, pode ser comparado a uma fruta, com a qual fazemos um doce. Numa miscigenação de imaginação criatividade e evolução,e posteriormente muita transpiração, como já disse alguém vamos apurando o texto, até que ele chegue a um sabor delicioso. O escrever é o alimento da alma. a calda do doce é o sabor final nos deixa saciados.
Marianice Paupitz Nucera
Coordenadora do Grupo Experimental
Vencedores do Concurso Coisas de Saci
Temos a honra e a satisfação, de comunicar a todos que acompanham este Blog, que saibam que hoje o Grupo comemora com alegria , o destaque de duas escritoras do Grupo Experimental ,como participantes do Concurso Coisas de Saci, promovido pelo SESC em parceria com a Folha da Região. Elas se sobressairam entre as dez melhores histórias,categoria livre, selecionadas através do concurso. as nossas queridas escritoras são : a já vencedora de varios outros concurso Emilia Goulart , e também Wanilda Borghi., que já venceu também outros concursos.
Esta é uma satisfação muito grande para quem sabe cuidar do Grupo com zelo e Carinho. Mais uma vez Parabéns!!!
Parabéns, caras colegas.
Marianice Paupitz Nucera
Coordenadora do Grupo Experimental
Esta é uma satisfação muito grande para quem sabe cuidar do Grupo com zelo e Carinho. Mais uma vez Parabéns!!!
Parabéns, caras colegas.
Marianice Paupitz Nucera
Coordenadora do Grupo Experimental
terça-feira, 21 de setembro de 2010
EXPERIMENTÂNEA OITO
Foi me dada a honra de prefaciar esta oitava edição do Experimentânea , coletânia de textos do grupo experimental da Academia Araçatubense de Letras.
_Deus, o que dizer?
Fui salvo pela vizinha, que gritou do lado de lá do muro: quem usa, cuida.
Não me canso de dizer o que representa o grupo em minha vida.Aposentado, estava à deriva quando soube da sua existência e a que se propunha. Coloco-me na mesma situação do personagem John Shawnnessy que procurou pela sua Árvore da Vida. Na busca, sem tê-la encontrado, encontrou o amor...eu encontrei o grupo experimental.
Pretendo vê-lo crescendo e honrando àqueles que o idealizaram e a ele se dedicam.
Do experimentânea um até ao oito que ora lançamos, uma história foi contada e os seus participantes excreveram uma bela página na vida literária de Araçatuba. Nos diversos livros, mostrou-se pelas crônicas, contos e poemas,uma diversidade de talentos e capacidade de criação; sobretudo, a sábia decisão da Academia Araçatubense de Letras em dar ao grupo, o seu apoio e prestígio .
Se, como diz o prezado Lorico" somos moços e moças bonitas" e ainda a coordenadora Marianice Paupitz Nucera, que "escrever é um ato reservado às pessoas especiais" sejamos bonitos e especiais em ações que cuidem desse grupo, já que o usamos.
Sejamos dígnos daqueles que se preocupam com a nossa evolução e aqui cito Hélio Consolaro, Cecília Ferreira,Marilurdes Campezzi, Yara Pedro e um carinho muito especial à professora Maria Luzia Vilella, membros da Academia Araçatubense de Letras, da qualtantos nos orgulhamos.
Hamilton Brito, membro do grupo experimental da academia araçatubense de letras.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
OUTRO
Uma estrela percorria o firmamento.
Na planície verde, um jumento.
No quarto vazio, em um computador,
outro.
Em outro
lendo um monte de merda
um outro
Hamilton Brito,membro do grupo experimental da academia de letras
Na planície verde, um jumento.
No quarto vazio, em um computador,
outro.
Em outro
lendo um monte de merda
um outro
Hamilton Brito,membro do grupo experimental da academia de letras
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